A experiência que conto aqui ainda me deixa dúvidas do que realmente se trate...
Uma amiga foi chamada para auxiliar uma mulher com problemas espirituais, estive a falar com ela ao telefone pois não sabíamos do qu...e se tratava, então ao finalizar o telefonema. Fui para meus afazeres normais, quando uma Cabocla sussurrou ao meu ouvido: - Cuidado! é Kiumbá! e me mostrou uma mulher amarrada com um saco de sarapilheira na cabeça. Nunca antes havia ouvido a palavra, então fui procurar informação na abençoada Wikipédia :) e eis a informação: Kiumbas, Quiumbas ou Exus-pagãos , são espíritos trevosos ou obsessores, são espíritos que se encontram desajustados perante à Lei, provocando os mais variados distúrbios morais e mentais nas pessoas, desde pequenas confusões, até as mais duras e tristes obsessões. São espíritos que se comprazem na prática do mal, apenas por sentirem prazer ou por vinganças, calcadas no ódio doentio. Aguardando, enfim, que a Lei os "recupere" da melhor maneira possível (voluntária ou involuntariamente). Vivem no baixo astral, onde as vibrações energéticas são densas. Este baixo astral é uma enorme egrégora formada pelos maus pensamentos e atitudes dos espíritos encarnados ou desencarnados. Sentimentos baixos, vãs paixões, ódios, rancores, raivas, vinganças, sensualidade desenfreada, vícios de toda estirpe, alimentam esta faixa vibracional e os Kiumbas se comprazem nisso, já que sentem-se mais fortalecidos.
Os Kiumbas, por não terem leis nem regras, podem se manifestar dentro de uma corrente de Kimbanda, Batuque e demais, quando a conduta for deturpada pelo médium, podendo inclusive tomar o lugar do Exu Guardião de um médium de má conduta mediúnica.
É comum médiuns que trabalham com magia negra, feitiçarias e afins terem afastadas as suas próprias entidades, que atuam somente nas leis de Deus, e serem substituídas por pseudo-entidades que se apresentam como se fossem as suas entidades, mas são Kiumbas.
Mediunicamente, quando um Kiumba assume a frente da mediunidade de uma pessoa, devido a sua má postura e opção pelo mal propriamente dito, a vida desta pessoa tende a envolver-se de doenças, rebeldias, vícios, deturpação sexual, aversão social e intolerância ao meio, afundando-se em trevas de seus próprios desejos e vaidades.
- Esta semana uma situação parecida aconteceu, uma pessoa conhecida foi por assim dizer Astralmente atacada, a imagem que vi está retratada no desenho, ou pelo menos uma tentativa.
VI uma mulher algemada, vendada e acorrentada, corrente esta que se perdia no espaço, a sua volta pedaços de madeiras espalhados por toda parte, chorava compulsivamente, foi mandada por alguém para fazer mal a sua vítima.
O que não compreendo é o porque da entidade aparecer amarrada, o que já li sobre o assunto é que certos Seres (feiticeiros do baixo astral) aprisionam suas vítimas para trabalho de baixa magia, vítimas estas que teriam acordos com estes feiticeiros em vida, na ajuda de seus próprios trabalhos, quando desencarnam ficam a mercê dos mesmos ....
Ainda tentando compreender do que realmente se trata e o porque da imagem ....
Muito boa a explicação da Fabille Boing - aí vai: Bem interessante, desde o relato, até os comentários que seguiram sobre o evento. Dentro dos trabalhos desobsessivos que já realizamos por aqui, por diversas oportunidades visualizamos situações semelhantes, desde casos de hipnoses obsessivas até submissão de espiritos que vagueiam no astral inferior, vales umbralinos, que pela "sintonia" acabam se ligando a laboratorios, magos negros, cientistas do astral inferior, enfim. Kiumbas são espiritos desencarnados que vagueiam na erraticidade. Que como todos nós, carecem de esclarecimento sobre a vida maior.
Portanto, como estão na erraticidade acabam sendo utilizados por entidades de nivel mental superior para atacarem atraves de processos obsessivos os viventes ainda encarnados.
As amarras, correntes simbolizam a escravidão na qual o espirito obssessor estava submetido.
A venda, pode representar que ela esta em estado catatonico ou hipnotico, não tendo controle sobre suas ações.. escrava sem noção.
E por ai vai...
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