
“O homem não raramente é obsessor de si mesmo. Alguns estados doentios e certas aberrações que se lançam à conta de uma causa oculta, derivam do Espírito do próprio individuo. São doentes de alma.”
- Allan Kardec
Na auto-obsessão, a mente da pessoa enferma encontra-se numa condição doentia semelhante às neuroses. É uma situação onde ela atormenta a si mesmo com pensamentos dos quais não consegue se livrar. As causas deste tipo de obsessão residem nos problemas anímicos do paciente, ou seja, nos seus dramas pessoais, dessa ou de outras encarnações. São influências de personalidades do passado que ocorre com todas as pessoas, com maior ou menor intensidade.
Os distúrbios psíquicos desencadeados pela mente perturbada do paciente geram problemas de toda ordem: constante impaciência, irritação freqüente, mágoa prolongada, inveja, ciúme patológico, egocentrismo acentuado, medos excessivos, aberrações sexuais, comportamentos obsessivo-compulsivos, angústia, ansiedade, depressão, vícios, etc.
A incapacidade de perdoar, o ódio, o desejo de vingança, as mágoas e ressentimentos profundos, a falta de amor, de docilidade no coração, o egoísmo exacerbado, a ganância desmedida, o materialismo, a falta de fé, a ignorância das leis universais, e outros comportamentos desajustados, provocam inúmeros distúrbios orgânicos e psicoemocionais. Quando se examina esses casos mediunicamente, podem-se encontrar espíritos atrasados ou sofredores associados à vida mental dos doentes. Mas, as comunicações indicam que eles estão ali por causa da sintonia mental com o obsediado. Agravam seu mal, mas não são os causadores dele. A causa central desse tipo de obsessão reside no paciente, que se auto-atormenta, numa espécie de punição a si mesmo. A mente de um auto-obsediado é fechada em si mesma e é preciso abri-la para a vida exterior, se quisermos ajudá-lo.
Um fator importante na auto-obsessão, terapeuticamente falando, é justamente trazer para a pessoa a responsabilidade pelo que lhe acontece. Muitas pessoas buscam ajuda esperando “tirar o encosto”, “mandar passear” aquele obsessor indesejável que incomoda e complica a vida. E muitas ficam surpresas quando constatam que o obsessor é interno, e não externo. Há casos mais graves em que a pessoa não aceita que seu mal resida nela mesmo.
Alguns fatores de vidas passadas que costumam contribuir para que se desenvolva a auto-obsessão em grau mais acentuado são:
1) Culpa
2) Vidas em conflito entre si
3) Vidas em desacordo com a proposta atual
4) Postulados, idéias fixas, programações mentais
5) Comportamento condizente com determinada época histórica
6) Suicídio
7) Magia negra
8 ) Conduta ilícita em sequência de vidas, ânsia por poder
9) Morte com carga emocional forte não drenada
10) Loucura
11) Afloramento específico que lembre morte
12) Obsessores com personalidade passada, através de pactos
O que mais se percebe nesses fatores como perfil geral é que a auto-obsessão acontece quando algo ficou pendente no passado, carecendo de resolução. Ou, por outro lado, há um padrão rígido e teimoso que a alma vai seguindo no decorrer dos séculos, apenas mudando de contexto histórico.
O pensamento é uma radiação da mente espiritual, dotada de ponderabilidade e de propriedades quimioeletromagnéticas, constituída por partículas subdivisíveis, ou corpúsculos de natureza fluídica, configurando-se como matéria mental viva e plástica.
Partindo da mente, que a elabora, essa radiação se difunde por todo o cosmo orgânico, primeiro através do centro coronário, espraiando-se depois pelo córtex cerebral e pelo sistema nervoso, para afinal atingir todas as células do organismo e projetar-se no exterior.
Tal radiação mental, expedida sob a forma de ondas eletromagnéticas, constitui o fluido mentomagnético, que, integrado ao sangue e à linfa, percorre incessantemente todo o organismo psicofísico, concentrando-se nos plexos, ou centros vitais, e se exteriorizando no “halo vital”, ou aura.
É pelo fluido mentomagnético que a mente age diretamente sobre o citoplasma, onde se entrosam e se interam as forças fisiopsicossomáticas, sensibilizando e direcionando a atividade celular, no ambiente funcional especializado de cada centro vital, saturando, destarte, as diversas regiões do império orgânico, com os princípios ativos, quimioeletromagnéticos, resultantes de seu metabolismo ídeo¬emotivo...
• saudável ou conturbado,
• feliz ou infeliz.
Cumpre notar, todavia, que o fluido mentomagnético não é apenas o instrumento por excelência da ação da mente sobre o fisiopsicossoma, mas igualmente o veículo natural que leva de volta à mente a reação fisiopsicossomática.
Ele está, portanto, constantemente carregado de forças mentofísicas interadas, que são a síntese viva do estado dinâmico do ser e a externação atuante de sua íntima e verdadeira realidade.
Eis por que o vemos, às vezes, designado por fluido animal ou fluido vital, que são, sem dúvida, formas ou modalidades pelas quais ele também se manifesta, tal como ocorre com o ectoplasma.
O fluido mentomagnético está na base de toda a fenomenologia mediúnica e, por conseqüência, na base de todos os fenômenos de...
• sugestão,
• hipnose,
• auto-hipnose,
• obsessão
• e inspiração, por ser o elemento natural de comunicação e de trocas energéticas entre os seres vivos.
Daí a imensa importância do passe magnético, que é operação de transfusão de poderosas energias vivas.
A auto-obsessão pode abrir uma brecha para que os espíritos obsessores inimigos se aproveitem dessas imperfeições do paciente para então obsediá-lo gerando, por exemplo, a síndrome do pânico e outros transtornos psíquicos, como a depressão, doenças orgânicas e diversos comportamentos patológicos.
Acumulando em si mesma as forças autogeradas em processos de profundo desequilíbrio, a alma exterioriza forças mentais desajustadas e destrutivas, pelas quais atrai as forças do mesmo teor, caindo frequentemente em cegueira obsessiva, da qual muitas vezes se afasta, desorientada, pela porta indesejável do remorso, após converter-se em intérprete de inqualificáveis delitos.
Noutras circunstâncias, considerando-se que o processo da obliteração mental, ou “acumulação desordenada das nuvens de tensão no campo da aura” se caracteriza por imensa gradação, se as criaturas conscientes não se dispõem à distribuição natural das próprias cargas magnéticas, em trabalho digno, estabelecem para si a degenerescência das energias.
Nessa posição, emitem ondas mentais perturbadas, pelas quais se ajustam a Inteligências perturbadas do mesmo sentido, arrojando-se a lamentáveis estações de aviltamento, em ocorrências deploráveis de obsessão, nos quais as mentes desvairadas ou caídas em monoideísmo vicioso se refletem mutuamente.
E chegadas a semelhantes conturbações, seja no arrastamento da paixão ou na sombra do vício, sofrem a aproximação de correntes mentais arrasadoras, oriundas dos seres empenhados à crueldade, por ignorância - encarnados ou desencarnados -, que, em lhes vampirizando a existência, lhes impõem disfunções e enfermidades de variados matizes, segundo os pontos vulneráveis que apresentem, criando no mundo vastas províncias de alienação e de sofrimento.
Estas pessoas percorrem os consultórios médico em busca de um diagnóstico nem sempre identificado corretamente pelos médicos pelo fato da auto-obsessão ser uma doença da alma, portanto, mais difícil de ser detectada.
Nas doenças da alma, as terapias medicamentosas não são eficazes, pois são resultados da própria imaturidade psicológica e espiritual do enfermo, que cultiva com freqüência a inveja, ciúme, inferioridade, egoísmo, orgulho, ira, medos, insegurança, desconfiança, etc... São pacientes muito voltados para si mesmos, preocupados excessivamente com doenças (hipocondríacos), que sofrem por antecipação (preocupados excessivamente), dramatizam os fatos do cotidiano, cultivando o coitadismo (sentimentos de autopiedade); são vitimas de si próprios, atormentados por si mesmos.
Na qualidade de enfermos da alma, facilmente se descontrolam, com explosões de ira no trabalho, em casa ou no trânsito. Na auto-obsessão, somos prisioneiros dos nossos pensamentos negativistas e pessimistas, que nos sufocam e nos aprisionam.
Toda mudança vem precedida de uma crise. No ideograma chinês, a palavra crise é wei-ji, que tem um duplo sentido: Perigo e Oportunidade.
Desta forma, se você ver uma crise apenas como algo nefasto, prejudicial, não aprenderá nada. Mas, se for vê-la como uma oportunidade de mudança, com certeza irá crescer, evoluir bastante.
Muitas pessoas se esquecem que vieram a essa vida para aprender, crescer, evoluir, acreditando somente que viver é sobreviver (trabalhar, pagar as contas, melhorar o padrão de vida, etc.). Por outro lado, não viemos nessa encarnação só para acertar, pois somos seres em evolução (trazemos maus hábitos, imperfeições de vidas passadas). Na condição humana, erramos e acertamos. Não obstante, o erro não impede a nossa evolução, mas a falta de consciência do que estamos errando, é que nos impede de crescer, evoluir. Portanto, o grande problema no processo evolutivo é reincidir nos mesmos erros. Com isso, o ser humano não consegue sair da roda cármica, que o leva a sofrer.
A grande maioria dos pessoas que sofrem de auto-obsessão - obsessores de si mesmos, portanto, doentes da alma -, preferem jogar toda a culpa de seus problemas e aflições aos espíritos, não assumindo a responsabilidade que são eles próprios a causar seus problemas. Mas a dor, o sofrimento, é o grande mestre da vida, um depurador da alma, do espírito, que leva o ser humano às mudanças necessárias.
A psicoterapia convencional pode e deve ser utilizada no tratamento da auto-obsessão. Juntando-se a ela a terapia espírita, fundamentada na evangelização e no ascendente moral, pode-se obter resultados satisfatórios. O tratamento abrirá a prisão psíquica em que o indivíduo vive, libertando-o da escravidão mental.
Fontes:
Guia de Referência (Guia HEU)
http://www.espirito.org.br/
- Allan Kardec
Na auto-obsessão, a mente da pessoa enferma encontra-se numa condição doentia semelhante às neuroses. É uma situação onde ela atormenta a si mesmo com pensamentos dos quais não consegue se livrar. As causas deste tipo de obsessão residem nos problemas anímicos do paciente, ou seja, nos seus dramas pessoais, dessa ou de outras encarnações. São influências de personalidades do passado que ocorre com todas as pessoas, com maior ou menor intensidade.
Os distúrbios psíquicos desencadeados pela mente perturbada do paciente geram problemas de toda ordem: constante impaciência, irritação freqüente, mágoa prolongada, inveja, ciúme patológico, egocentrismo acentuado, medos excessivos, aberrações sexuais, comportamentos obsessivo-compulsivos, angústia, ansiedade, depressão, vícios, etc.
A incapacidade de perdoar, o ódio, o desejo de vingança, as mágoas e ressentimentos profundos, a falta de amor, de docilidade no coração, o egoísmo exacerbado, a ganância desmedida, o materialismo, a falta de fé, a ignorância das leis universais, e outros comportamentos desajustados, provocam inúmeros distúrbios orgânicos e psicoemocionais. Quando se examina esses casos mediunicamente, podem-se encontrar espíritos atrasados ou sofredores associados à vida mental dos doentes. Mas, as comunicações indicam que eles estão ali por causa da sintonia mental com o obsediado. Agravam seu mal, mas não são os causadores dele. A causa central desse tipo de obsessão reside no paciente, que se auto-atormenta, numa espécie de punição a si mesmo. A mente de um auto-obsediado é fechada em si mesma e é preciso abri-la para a vida exterior, se quisermos ajudá-lo.
Um fator importante na auto-obsessão, terapeuticamente falando, é justamente trazer para a pessoa a responsabilidade pelo que lhe acontece. Muitas pessoas buscam ajuda esperando “tirar o encosto”, “mandar passear” aquele obsessor indesejável que incomoda e complica a vida. E muitas ficam surpresas quando constatam que o obsessor é interno, e não externo. Há casos mais graves em que a pessoa não aceita que seu mal resida nela mesmo.
Alguns fatores de vidas passadas que costumam contribuir para que se desenvolva a auto-obsessão em grau mais acentuado são:
1) Culpa
2) Vidas em conflito entre si
3) Vidas em desacordo com a proposta atual
4) Postulados, idéias fixas, programações mentais
5) Comportamento condizente com determinada época histórica
6) Suicídio
7) Magia negra
8 ) Conduta ilícita em sequência de vidas, ânsia por poder
9) Morte com carga emocional forte não drenada
10) Loucura
11) Afloramento específico que lembre morte
12) Obsessores com personalidade passada, através de pactos
O que mais se percebe nesses fatores como perfil geral é que a auto-obsessão acontece quando algo ficou pendente no passado, carecendo de resolução. Ou, por outro lado, há um padrão rígido e teimoso que a alma vai seguindo no decorrer dos séculos, apenas mudando de contexto histórico.
O pensamento é uma radiação da mente espiritual, dotada de ponderabilidade e de propriedades quimioeletromagnéticas, constituída por partículas subdivisíveis, ou corpúsculos de natureza fluídica, configurando-se como matéria mental viva e plástica.
Partindo da mente, que a elabora, essa radiação se difunde por todo o cosmo orgânico, primeiro através do centro coronário, espraiando-se depois pelo córtex cerebral e pelo sistema nervoso, para afinal atingir todas as células do organismo e projetar-se no exterior.
Tal radiação mental, expedida sob a forma de ondas eletromagnéticas, constitui o fluido mentomagnético, que, integrado ao sangue e à linfa, percorre incessantemente todo o organismo psicofísico, concentrando-se nos plexos, ou centros vitais, e se exteriorizando no “halo vital”, ou aura.
É pelo fluido mentomagnético que a mente age diretamente sobre o citoplasma, onde se entrosam e se interam as forças fisiopsicossomáticas, sensibilizando e direcionando a atividade celular, no ambiente funcional especializado de cada centro vital, saturando, destarte, as diversas regiões do império orgânico, com os princípios ativos, quimioeletromagnéticos, resultantes de seu metabolismo ídeo¬emotivo...
• saudável ou conturbado,
• feliz ou infeliz.
Cumpre notar, todavia, que o fluido mentomagnético não é apenas o instrumento por excelência da ação da mente sobre o fisiopsicossoma, mas igualmente o veículo natural que leva de volta à mente a reação fisiopsicossomática.
Ele está, portanto, constantemente carregado de forças mentofísicas interadas, que são a síntese viva do estado dinâmico do ser e a externação atuante de sua íntima e verdadeira realidade.
Eis por que o vemos, às vezes, designado por fluido animal ou fluido vital, que são, sem dúvida, formas ou modalidades pelas quais ele também se manifesta, tal como ocorre com o ectoplasma.
O fluido mentomagnético está na base de toda a fenomenologia mediúnica e, por conseqüência, na base de todos os fenômenos de...
• sugestão,
• hipnose,
• auto-hipnose,
• obsessão
• e inspiração, por ser o elemento natural de comunicação e de trocas energéticas entre os seres vivos.
Daí a imensa importância do passe magnético, que é operação de transfusão de poderosas energias vivas.
A auto-obsessão pode abrir uma brecha para que os espíritos obsessores inimigos se aproveitem dessas imperfeições do paciente para então obsediá-lo gerando, por exemplo, a síndrome do pânico e outros transtornos psíquicos, como a depressão, doenças orgânicas e diversos comportamentos patológicos.
Acumulando em si mesma as forças autogeradas em processos de profundo desequilíbrio, a alma exterioriza forças mentais desajustadas e destrutivas, pelas quais atrai as forças do mesmo teor, caindo frequentemente em cegueira obsessiva, da qual muitas vezes se afasta, desorientada, pela porta indesejável do remorso, após converter-se em intérprete de inqualificáveis delitos.
Noutras circunstâncias, considerando-se que o processo da obliteração mental, ou “acumulação desordenada das nuvens de tensão no campo da aura” se caracteriza por imensa gradação, se as criaturas conscientes não se dispõem à distribuição natural das próprias cargas magnéticas, em trabalho digno, estabelecem para si a degenerescência das energias.
Nessa posição, emitem ondas mentais perturbadas, pelas quais se ajustam a Inteligências perturbadas do mesmo sentido, arrojando-se a lamentáveis estações de aviltamento, em ocorrências deploráveis de obsessão, nos quais as mentes desvairadas ou caídas em monoideísmo vicioso se refletem mutuamente.
E chegadas a semelhantes conturbações, seja no arrastamento da paixão ou na sombra do vício, sofrem a aproximação de correntes mentais arrasadoras, oriundas dos seres empenhados à crueldade, por ignorância - encarnados ou desencarnados -, que, em lhes vampirizando a existência, lhes impõem disfunções e enfermidades de variados matizes, segundo os pontos vulneráveis que apresentem, criando no mundo vastas províncias de alienação e de sofrimento.
Estas pessoas percorrem os consultórios médico em busca de um diagnóstico nem sempre identificado corretamente pelos médicos pelo fato da auto-obsessão ser uma doença da alma, portanto, mais difícil de ser detectada.
Nas doenças da alma, as terapias medicamentosas não são eficazes, pois são resultados da própria imaturidade psicológica e espiritual do enfermo, que cultiva com freqüência a inveja, ciúme, inferioridade, egoísmo, orgulho, ira, medos, insegurança, desconfiança, etc... São pacientes muito voltados para si mesmos, preocupados excessivamente com doenças (hipocondríacos), que sofrem por antecipação (preocupados excessivamente), dramatizam os fatos do cotidiano, cultivando o coitadismo (sentimentos de autopiedade); são vitimas de si próprios, atormentados por si mesmos.
Na qualidade de enfermos da alma, facilmente se descontrolam, com explosões de ira no trabalho, em casa ou no trânsito. Na auto-obsessão, somos prisioneiros dos nossos pensamentos negativistas e pessimistas, que nos sufocam e nos aprisionam.
Toda mudança vem precedida de uma crise. No ideograma chinês, a palavra crise é wei-ji, que tem um duplo sentido: Perigo e Oportunidade.
Desta forma, se você ver uma crise apenas como algo nefasto, prejudicial, não aprenderá nada. Mas, se for vê-la como uma oportunidade de mudança, com certeza irá crescer, evoluir bastante.
Muitas pessoas se esquecem que vieram a essa vida para aprender, crescer, evoluir, acreditando somente que viver é sobreviver (trabalhar, pagar as contas, melhorar o padrão de vida, etc.). Por outro lado, não viemos nessa encarnação só para acertar, pois somos seres em evolução (trazemos maus hábitos, imperfeições de vidas passadas). Na condição humana, erramos e acertamos. Não obstante, o erro não impede a nossa evolução, mas a falta de consciência do que estamos errando, é que nos impede de crescer, evoluir. Portanto, o grande problema no processo evolutivo é reincidir nos mesmos erros. Com isso, o ser humano não consegue sair da roda cármica, que o leva a sofrer.
A grande maioria dos pessoas que sofrem de auto-obsessão - obsessores de si mesmos, portanto, doentes da alma -, preferem jogar toda a culpa de seus problemas e aflições aos espíritos, não assumindo a responsabilidade que são eles próprios a causar seus problemas. Mas a dor, o sofrimento, é o grande mestre da vida, um depurador da alma, do espírito, que leva o ser humano às mudanças necessárias.
A psicoterapia convencional pode e deve ser utilizada no tratamento da auto-obsessão. Juntando-se a ela a terapia espírita, fundamentada na evangelização e no ascendente moral, pode-se obter resultados satisfatórios. O tratamento abrirá a prisão psíquica em que o indivíduo vive, libertando-o da escravidão mental.
Fontes:
Guia de Referência (Guia HEU)
http://www.espirito.org.br/
André Luiz
Do livro: Mecanismos da Mediunidade - Cap. XV.
Psicografia: Chico Xavier/Waldo Vieira
http://magnetizador.blogspot.com/
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