“ Devemos chamar a atenção dos pesquisadores dos fenômenos espirituais para o estranho fato de que o processo evolutivo, apesar de ser uma lei generalizada, não é um processo de marcha constante, harmonicamente, qual moto-continuum, sem quebra de continuidade.
A evolução sofre surtos de descontinuidade a cada momento. Os homens não avançam continuamente rumo à meta. Conforme o estágio evolutivo, as circunstâncias do meio, e, sobretudo, as agressões dos mais fortes influem poderosamente, provocando verdadeiras paradas entre encarnações, onde os espíritos permanecem estacionários por longos anos, em verdadeiros bolsões.
È comum ver espíritos em sofrimento, temerosos de se mostrarem, permanecendo escondidos em grotões, em matos densos, entre montanhas e terrenos agrestes do astral inferior parados no tempo. Outros permanecem presos em masmorras infectas, submetidas ainda a maus tratos, por régulos a mando de inimigos encarnados que, via de regra, ainda os visitam onde se encontram, quando afastados do corpo físico pelo sono. Neste estado, tem autonomia para perambularem por zonas que lhes foram saudosas em encarnações anteriores.
São os obsessores vivos contara os desencarnados.
Esses seres - prisioneiros do tempo – como os chamamos, permanecem em locais que foram confinados: em castelos, prisões, campos de batalhas onde tombaram feridos. Outros, eternos gozadores, ficam em prostíbulos em que se divertiam, junto a comparsas de vícios e mulheres mundanas.
Todos esses locais constituem bolsões, dos quais esses seres devem ser retirados, tratados, alimentados, limpos de suas imundícies exteriores e trocado suas vestes etc. e encaminhados a hospitais astrais, a fim de completarem tratamentos e receberem orientação conveniente, de modo a prosseguirem em sua jornada evolutiva.
Temos relatado inúmeros casos em que, afastados esses espíritos ocupantes desses bolsões, verifica-se nítida melhora no encarnado submetido à ação contínua de ressonância desses núcleos, que emitem, sem parar, campos magnéticos de baixa freqüência, originados por angústia, dores, temor, sofrimento, enfim.
O mecanismo de todo esse processo de sofrimento baseia-se em uma lei que Moisés trouxe do Egito: “ os teus pecados te encontrarão ...” Significa que as energias desarmônicas, provocadas pela criatura que perturbou a harmonia cósmica, somente poderão ser anuladas por quem as produziu.
Enfatizamos, portanto, a necessidade de se conhecer a existência desses bolsões e a possibilidade de serem tratados e encaminhados os seres que lá habitam, de modo a retornarem com segurança o processo de evolução.
È tão comum a existência desses locais cheios de criaturas desencarnadas em sofrimento que, praticamente, todos os que têm comprometimento cármico,deixam-os atrás de si, ao longo de uma ou mais encarnações, na esteira do tempo. Portanto, esses bolsões, fonte viva de energia vibratórias desarmônicas, oscilam na mesma freqüência do encarnado que as provocou.
Por essa razão, essas criaturas são automaticamente sofredores, angustiadas, depressivas, enfermiças de alma . São os fenômenos de ressonância vibratória que se aplicam automaticamente sobre todos os implicados, segundo as leis da física.
È difícil entender o fenômeno: a dor, o desassossego, a angústia, o temor são
fruto de energias desarmônicas que se encontram imantadas em quem as gerou, produzindo, agora, o mesmo sofrimento desarmônico, isto é, a mesma natureza da dor criada no corpo ou no arraial do desafeto do passado.
“ Os teus pecados te encontrarão...”
Com o conhecimento dessa realidade, podemos aliviar, em muito, o sofrimento secundário que acompanha os processos cármicos de todos os matizes com que nos defrontamos constantemente.
RESUMINDO
Indentifica-se a encarnação anterior, que gera campos negativos sobre o paciente encarnado.
Abre-se o bolsão correspondente e começa-se a retirada dos espíritos em sofrimento, e sua condução para o tempo presente, para a época atual, para os hospitais, de onde irão retomar o processo interrompido. Se estiverem encerrados em masmorras, rompem-se as portas, libertando-os de uma vez. Logo que forem libertados, procede-se à limpeza total de seus corpos astrais, seguindo-se o tratamento de cura, conforme já temos explicado.”
Infelizmente não sabemos o autor deste texto maravilhoso!
A evolução sofre surtos de descontinuidade a cada momento. Os homens não avançam continuamente rumo à meta. Conforme o estágio evolutivo, as circunstâncias do meio, e, sobretudo, as agressões dos mais fortes influem poderosamente, provocando verdadeiras paradas entre encarnações, onde os espíritos permanecem estacionários por longos anos, em verdadeiros bolsões.
È comum ver espíritos em sofrimento, temerosos de se mostrarem, permanecendo escondidos em grotões, em matos densos, entre montanhas e terrenos agrestes do astral inferior parados no tempo. Outros permanecem presos em masmorras infectas, submetidas ainda a maus tratos, por régulos a mando de inimigos encarnados que, via de regra, ainda os visitam onde se encontram, quando afastados do corpo físico pelo sono. Neste estado, tem autonomia para perambularem por zonas que lhes foram saudosas em encarnações anteriores.
São os obsessores vivos contara os desencarnados.
Esses seres - prisioneiros do tempo – como os chamamos, permanecem em locais que foram confinados: em castelos, prisões, campos de batalhas onde tombaram feridos. Outros, eternos gozadores, ficam em prostíbulos em que se divertiam, junto a comparsas de vícios e mulheres mundanas.
Todos esses locais constituem bolsões, dos quais esses seres devem ser retirados, tratados, alimentados, limpos de suas imundícies exteriores e trocado suas vestes etc. e encaminhados a hospitais astrais, a fim de completarem tratamentos e receberem orientação conveniente, de modo a prosseguirem em sua jornada evolutiva.
Temos relatado inúmeros casos em que, afastados esses espíritos ocupantes desses bolsões, verifica-se nítida melhora no encarnado submetido à ação contínua de ressonância desses núcleos, que emitem, sem parar, campos magnéticos de baixa freqüência, originados por angústia, dores, temor, sofrimento, enfim.
O mecanismo de todo esse processo de sofrimento baseia-se em uma lei que Moisés trouxe do Egito: “ os teus pecados te encontrarão ...” Significa que as energias desarmônicas, provocadas pela criatura que perturbou a harmonia cósmica, somente poderão ser anuladas por quem as produziu.
Enfatizamos, portanto, a necessidade de se conhecer a existência desses bolsões e a possibilidade de serem tratados e encaminhados os seres que lá habitam, de modo a retornarem com segurança o processo de evolução.
È tão comum a existência desses locais cheios de criaturas desencarnadas em sofrimento que, praticamente, todos os que têm comprometimento cármico,deixam-os atrás de si, ao longo de uma ou mais encarnações, na esteira do tempo. Portanto, esses bolsões, fonte viva de energia vibratórias desarmônicas, oscilam na mesma freqüência do encarnado que as provocou.
Por essa razão, essas criaturas são automaticamente sofredores, angustiadas, depressivas, enfermiças de alma . São os fenômenos de ressonância vibratória que se aplicam automaticamente sobre todos os implicados, segundo as leis da física.
È difícil entender o fenômeno: a dor, o desassossego, a angústia, o temor são
fruto de energias desarmônicas que se encontram imantadas em quem as gerou, produzindo, agora, o mesmo sofrimento desarmônico, isto é, a mesma natureza da dor criada no corpo ou no arraial do desafeto do passado.
“ Os teus pecados te encontrarão...”
Com o conhecimento dessa realidade, podemos aliviar, em muito, o sofrimento secundário que acompanha os processos cármicos de todos os matizes com que nos defrontamos constantemente.
RESUMINDO
Indentifica-se a encarnação anterior, que gera campos negativos sobre o paciente encarnado.
Abre-se o bolsão correspondente e começa-se a retirada dos espíritos em sofrimento, e sua condução para o tempo presente, para a época atual, para os hospitais, de onde irão retomar o processo interrompido. Se estiverem encerrados em masmorras, rompem-se as portas, libertando-os de uma vez. Logo que forem libertados, procede-se à limpeza total de seus corpos astrais, seguindo-se o tratamento de cura, conforme já temos explicado.”
Infelizmente não sabemos o autor deste texto maravilhoso!
Adorei a nossa face do blog.. este blog alem de informativo é uma fonte de cultura ... essencial para nosso cotidiano. Um beijo e PARABENS Meliana !
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